12 de jan. de 2010

ÁGORA


















 Este foi o filme mais remotamente honesto que me recordo de ter visto sobre a época clássica. Dos que me vou recordando enquanto componho estas linhas não encontro nem um em que o interesse histórico e a curiosidade fílmica não tenham sido ultrapassadas por um gosto demasiado acre a falta de rigor histórico - mas convenhamos, um filme é um produto comercial e alguns dos ingredientes acrescentados e alterado a/em, e citando alguns de memória como exemplo, Gladiator, Cleópatra, Spartacus, só os fizeram ficar mais apetecíveis enquanto produto e portanto, mais apetecíveis para o público.

(...)

Ver restante crítica na Take n22 aqui : www.take.com.pt


Crítica alterada e composta para publicação (aparte primeiro parágrafo todo o restante texto foi refeito na íntegra)

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