Paris em 1936 era ainda demasiado calma para antever o que se passaria nos anos seguintes e idilicamente serena nos seus bairros de periferia ainda bem próximos do centro da cidade (os tais faubourg que seriam chamados posteriormente de banlieu, termo que prevaleceu). A vida de bairro com a Torre Eiffel como cenário sucumbe ao marasmo do quotidiano do café e do repassar da vida alheia, sendo unicamente cortada pelo teatro de bairro em apresentações participadas vivamente por toda a vizinhança, o Chansonia.
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