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Trago-vos a nova PARQ, de peridiocidade mensal, intensa e catártica, muito bem recheada com inúmeras propostas para ver, fazer, usar e consumir, em contaminação doce pelo contacto dos digitais com as folhas e do intersectar do olhar pelas imagens. Soma-se esta a todas as outras de que irei falar oportunamente, como a Obscena, a TimeOut, a ConVida, a DIF, a LUX (do frágil), o Guia da Noite, a Umbigo, a Bíblia, a Agenda Cultural e muitas outras; aproveitei a tua deixa - Sis - para me furtar ao tema principal do nosso brok e partilhar convosco este apaixonante mundo das publicações urbanas, que se assume como um género especial de literatura - literatura urbana, neo yuppie, cyberpunk ou trendy, como quiserem - mas ainda assim com interessante substância a nível de reportagens, crónicas e ensaios.
Algumas notas : a Parq é gratuita e encontra-se por bares, discos e lojas pela LX toda - já a vi na FLUR, NOOBAI e CATACUMBAS. A foto que acompanha este apontamento é do primeiro número mas o terceiro está já a caminho, o de Abril. Corram ou encomendem (me).
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