Julian Schnabel tem das obras mais consistentes que reconheço em cinema e tenho uma certa cautela em etiquetá-lo completamente como realizador – ele é sobretudo um esteta e, como Anton Corbijn (o tal do magnífico Control) deambula em áreas artísticas eminentemente assessórias do cinema: este fotografia, aquele pintura (tem trabalhos expostos no Berardo).
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ler resto da crítica na TAKE n9 em http://www.take.com.pt
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