11 de nov. de 2008

A CASA E A ESCURIDÃO

Hoje compreendo os rios.

A idade das rochas diz-me palavras profundas.

Hoje tenho o teu rosto dentro de mim.

A última das curtas de Condorcet que tinha aqui comigo para ver faz tempo e que fui adiando da mesma maneira que se adia tudo o resto: com a esperança de amanhã o realizar. Este é dos melhores filmes que lhe vi pela complexidade exposta que se baseia em texto de José Luís Peixoto e aqui completada com imagens e sempre narrada evoluindo com essa como se fora videoart. Belíssimo - pudesse o dvd que me chegou às mãos estar em melhor estado e conseguiria apercebê-lo todo, será uma das poucas cópias que por aqui circulam.

visto em sessão contínua de catarse cinéfilo de domingo, pudessem todos os DVD dizer: estou vivo, funciono!

Um comentário:

trutasalmonada disse...

eu li o livro...e fiquei atirada para um canto nesta minha condição de humano que morre diariamente

ff